IDW LANÇA “5º ANO” DE JORNADA NAS ESTRELAS

                “O espaço... A fronteira final... Estas são as viagens da nave estelar Enterprise, em sua missão de cinco anos, para explorar novos mundos, novas civilizações... Audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve...” Com esta premissa, apresentada durante a abertura de cada episódio, ficávamos a par dos motivos da exploração espacial protagonizada pela tripulação da nave Enterprise, que a cada episódio diferente, enfrentava um novo perigo ou vivia uma aventura em algum canto da galáxia, até então desconhecido, ou muito pouco explorado. Star Trek – Jornada nas Estrelas, criada por Gene Roddenberry, tornou-se o mais famoso seriado de TV da história, dando origem a uma franquia que, da série original dos anos 1960, continua sendo produzida até hoje, do qual a mais recente encarnação é a série Discovery, que tem concentrado as discussões dos fãs de Jornada. De 1966 até hoje, Jornada ganhou produções para cinema, jogos, animação, e quadrinhos. E a IDW, atual editora que detém a licença para produção de quadrinhos da franquia, acaba de lançar nas comic shops dos Estados Unidos uma nova série limitada, com o intuito de “completar” a missão da série de TV clássica.

                Afinal, a missão da nave Enterprise era de cinco anos, mas apenas três anos foram produzidos, quando a série acabou cancelada pela Paramount, com a desculpa de que os custos não compensavam para manter a audiência que o seriado havia conquistado. Na verdade, era para a série ter tido apenas duas temporadas, mas os fãs se mobilizaram, e conseguiram que um terceiro ano fosse produzido. Infelizmente, a Paramount, como que resolvendo mostrar que a série era inviável, reduziu seu orçamento, e ainda trocou seu horário de exibição, de modo que a qualidade da série caiu absurdamente, o que derrubou a audiência, e lhe deu ainda mais justificativas para cancelá-la. Anos depois, contudo, as inúmeras reprises criaram enormes fãs clubes, que ajudaram a promover o retorno da série, primeiro nos cinemas, e depois de volta à TV, quando foi transformada então em uma franquia, com a veiculação das séries Nova Geração, Deep Space Nine, e Voyage, chegando depois a Enterprise, e mais recentemente com novos filmes reboot, e a série Discovery.

                Mas a série clássica, que deu origem a tudo, ainda é a favorita de muitos fãs, e parte das aventuras vividas por James T. Kirk, e a tripulação da nave Enterprise NCC-1701 em sua missão de cinco anos, nunca foi contada, uma lacuna que a IDW pretende preencher agora com a série STAR TREK – YEAR FIVE (Jornada nas Estrelas – Ano Cinco). Serão inicialmente 12 números, com uma aventura completa sendo contada a cada duas edições, no estilo das aventuras da série clássica, que se passarão justamente no quinto e último ano da missão original da Enterprise sob comando de Kirk. A editora já confirmou que deverá haver em uma segunda fase mais 12 edições, trazendo mais 6 aventuras, completando o ciclo, que terminará com o retorno da Enterprise à Terra, para receber suas novas incumbências da Frota Estelar. E, durante estas aventuras, uma das metas é explicar o desenvolvimento da tripulação, e do próprio James Kirk, para o estágio visto de todos os personagens no filme “Jornada nas Estrelas”, a primeira produção cinematográfica da série, que se passa cronologicamente dois anos e meio após o fim da missão de cinco anos, ao que no final, Kirk acabou promovido, passando de capitão para almirante, e perdendo a cadeira de comando da nave Enterprise. Cada edição terá preço de US$ 3,99, com periodicidade mensal.

                A idéia de contar as aventuras nunca mostradas da missão original de cinco anos da Enterprise não é original. A própria IDW, em 2007, lançou uma minissérie intitulada “Star Trek – Year Four” (Jornada nas Estrelas – Ano Quatro), cujo objetivo era relatar as aventuras do quarto ano da missão da emblemática nave da Federação Unida de Planetas. A IDW lançaria uma segunda minissérie, intitulada “Star Trek – Tear Four – The Enterprise Experiment” (Jornada nas Estrelas – Ano Quatro – O Experimento Enterprise), completando as aventuras desta “temporada”, de modo que a nova série que está sendo lançada agora é na prática a continuação desta publicação, enfocando então o quinto e último ano da missão original da Enterprise, finalizando, enfim, uma fase na saga da nave Enterprise, e sua tripulação clássica. Veremos o que aconteceu com Kirk e seus comandados durante este último ano de suas aventuras, até então, no espaço sideral. Spock, Dr. McCoy, Sr. Scott, Checov, Sulu, Uhura, e vários outros personagens da série.

                Jackson Lanzing, um dos roteiristas da primeira aventura da nova série, diz que Jornada – Ano Cinco é “um olhar vital, contundente e focado no personagem do Capitão Kirk em seu último ano no comando, onde suas ações terão enormes efeitos em cascata, desde a eclosão da guerra no Quadrante Alfa até uma tensão de confiança sem precedentes com Spock. Vamos virar um espelho para a sociedade moderna, assim como a série de televisão original fez na década de 1960, e ir corajosamente para histórias significativas e sinceras", declarou. Collin Kelly, que divide o roteiro com Lanzing, declara que “não queremos apenas emocionar... Queremos canalizar o poder da visão original de Gene Roddenberry, para contar uma história sobre o futuro que ilumina nosso presente”. “Para mim, é uma das maiores perguntas sem respostas do cânone de Jornada nas Estrelas: como a missão de cinco anos terminou? Como nós terminamos onde nós começamos em Jornada nas Estrelas: O Filme? Como esses personagens – desde a última vez que os vimos na terceira temporada – funcionam tão bem como uma família e como uma tripulação? Como eles se tornam tão fragmentados – particularmente Spock – no começo de Jornada nas Estrelas: O Filme?”, explica Lanzing, ao justificar a premissa central da nova série da IDW. São muitas perguntas a serem respondidas, e ele garante que os fãs, tanto novos quanto antigos, tem o direito de saberem as respostas.

                No Brasil, apesar da imensa legião de fãs de Jornada, os quadrinhos da série ganharam poucas edições durante todas estas décadas. A mais recente publicação foi do cross-over da série clássica de Jornada com o Planeta dos Macacos, pela editora Geektopia, em setembro de 2017, produzida pela IDW em 2015. Curiosamente, a Devir Editora publicou em 2009 a primeira minissérie produzida pela editora estadunidense sobre o “Ano Quatro” da missão original da nave Enterprise, compilando todas as seis edições em um único volume. Seria interessante considerar a publicação desta nova série no Brasil, mas pela extensão de sua duração, as chances são mínimas enquanto o projeto não for concluído nos Estados Unidos, a fim de se permitir sonhar com seu lançamento por aqui.

                Infelizmente, com a crise econômica persistente, além da crise econômica que também se abate sobre o mercado editorial nacional, é sonhar um pouco alto com a expectativa deste material chegar por aqui, por outro meio que não seja a importação das edições dos Estados Unidos. Mas, quem sabe o futuro se mostra um pouco mais otimista, tal qual o futuro da humanidade demonstrado na série? Sonhar ainda é preciso. Vida longa e próspera a Jornada nas Estrelas!

MORREU KAZUO KOIKE, CO-CRIADOR DE “LOBO SOLITÁRIO”

                Este mês de abril foi difícil para os fãs dos quadrinhos nipônicos em todo o mundo. Além do falecimento de Kazuhito Kato, mais conhecido como “Monkey Punch”, autor da clássica série “Lupin III”, outro artista de renome do mercado de mangás no Japão também faleceu. Desta vez, foi Kazuo Koike, que morreu no último dia 17, aos 82 anos. Curiosamente, o motivo da morte de Koike foi o mesmo de Kato: ambos foram vitimados por uma pneumonia. Koike, aliás, havia manifestado seu pesar pelo passamento de Kazuhito Kato, a quem se referiu como seu primeiro “rival” profissional no mercado de mangás, uma vez que em suas respectivas épocas, seus trabalhos no mercado editorial competiam entre si pela preferência dos leitores da revista Weekly Manga Action, onde suas principais séries foram publicadas. Os fãs do trabalho de ambos mal poderiam imaginar que, após a perda de Monkey Punch, Kazuo Koike engrossasse a lista de perdas no mercado editorial.

                Natural da cidade de Daisen, na ilha de Honshuu, Koike, cujo nome real era Seishuu Tawaraiya, nasceu em 8 de maio de 1936. Ele iniciou sua carreira profissional na área dos mangás em 1960, quando se tornou assistente de Takao Saito, criador de uma das mais longevas séries de mangás publicada até hoje, Golgo 13, com Koike roteirizando várias aventuras do personagem. Em 1970, Koike, em parceria com Goseki Kojima, criaria aquela que é sua obra mais famosa mundialmente, a série “Kozure Okami”, conhecida no Ocidente como “Lobo Solitário”, que foi publicada na revista Weekly Manga Action, tendo estreado em setembro daquele ano, e sendo encerrada em abril de 1976, totalizando 28 volumes encadernados. Lobo Solitário tornou-se uma série muito popular no Japão na época, a ponto de ganhar vários filmes com atores, estrelados por Tomisaburo Wakayama, além de peças teatrais, e uma série de TV estrelada por Kinnosuke Yorozuya.

                Na história, que se passa no período Edo da história japonesa, somos apresentados a Itto Ogami, um exímio guerreiro samurai que ocupa o posto de assassino “oficial” do shogun, a autoridade de fato no Japão, tendo a tarefa de eliminar os inimigos de seu senhor, além de executar quaisquer pessoas que o shogun determinar. Mas uma trama sórdida perpetrada pelo clâ Yagyu, inimigo político da família Ogami, faz com que Itto seja acusado de traição contra o shogun, e ainda assassinando toda sua família, de modo que, pelas regras da honra dos guerreiros samurais, ele deveria se matar para redimir-se de sua culpa, de modo que a família Yagyu assumiria a posição de assassina oficial do shogun, aumentando sua força e influência. Mas Ogami, contrariando as expectativas dos inimigos, não se matou, preferindo tornar-se um samurai errante. Ele foge com seu filho, Daigoro, passando a viajar de forma errante pelo Japão, aceitando trabalhos diversos para suas habilidades de samurai, ao mesmo tempo em que foge de seus algozes e planeja vingança contra eles. Ogami é um samurai de habilidade ímpar, e possuidor de conhecimentos que o tornam um guerreiro temível. A força do enredo, e o impacto visual da arte de Kojima exerceram forte influência em inúmeros artistas na época, e posteriormente, e não apenas no Japão. Entre os artistas ocidentais de renome que não escondem sua admiração pela série de Kazuo Koike está Frank Miller, que usou sua inspiração na série nipônica em suas criações Ronin e Sin City.

                Mas Koike trabalhou em várias outras séries, várias delas em parceria com outros artistas. Uma delas foi “Shurayuki-hime”, conhecida como Lady Snowblood, junto com Kazuo Kamimura, publicada entre 1972 e 1973 na revista Weekly Playboy da editora Sueisha, em 4 volumes encadernados, e que acabou ganhando também um filme com atores. Na mesma época, lançou também “Kubikiri Asa”, ou “Samurai Executor”, também em parceria com Goseki Kojima, cuja história até se passa na mesma época de Lobo Solitário, com publicação na revista Shuukan Gendai da editora Kodansha, em 10 volumes encadernados, de 1972 a 1976. A exemplo de Lobo Solitário, Samurai Executor também ganhou uma adaptação como série de TV, estrelada por Go Wakabayashi, que interpretou o personagem principal da história, o também samurai Yamada Asaemon.

                Na segunda metade dos anos 1970, Koike deu início ao seu projeto Gekiga Sonjuku, que consistia em um curso universitário destinado a ensinar as pessoas interessadas na área em como se tornar um artista profissional de mangá. E entre os alunos que frequentaram o seu curso encontramos os nomes de Rumiko Takahashi (autora das séries “Urusei Yatsura”, “Maison Ikkoku”, “Ranma ½”, e “Inuyasha”, todos mangás de grande sucesso, entre outras séries), Tetsuo Hara (o criador de “Hokuto no Ken”), Takayuki Yamaguchi (autor de “Apocalipse Zero” e “Shigurui”), e Keisuke Itagaki (criador de “Grappler Baki”), entre outros que se tornaram grandes artistas profissionais no mercado japonês.

                Outra parceria prolífica de Koike foi com o artista Ryoichi Ikegami. Juntos, eles criaram a série “Kizuoibito” (“Wounded Man”, em inglês), compilada em 11 volumes, tendo sido publicada na revista Big Comic Spirits da editora Shogakukan de 1983 a 1986. Ambos retomariam a parceria na série “Kuraingu Furiman” (“Crying Freeman”), publicada também na Big Comic Spirits, de 1986 a 1988, rendendo 10 volumes encadernados. Ambas as séries ganhariam versão em animação, lançadas diretamente para o mercado de vídeo japonês, no formato OVA. Wounded Man teve 5 episódios, enquanto Crying Freeman teve 6 capítulos. Esta série ainda ganharia uma produção longa-metragem para cinema franco canadense estrelada por Mark Dacascos.

                Em 2003, Koike produziu a continuação da saga de Lobo Solitário, “Shin Kozure Okami” (“O Novo Lobo Solitário”) agora estrelada pelo filho de Itto Ogami, Daigoro, em parceria com o artista Hideki Miri Mori substituindo Goseki Kojima, que havia falecido em janeiro de 2000, aos 71 anos. Esta série retoma a história de onde a série original havia parado, e foi publicada na revista Weekly Post da editora Shogakukan, até 2006, totalizando 11 volumes.

                Durante sua longa carreira, Koike também roteirizou algumas histórias de super-heróis das editoras dos Estados Unidos, entre elas X-Men, de forma esporádica. O artista recebeu diversos prêmios ao longo dos anos, tanto no Japão quanto nos Estados Unidos e na Europa, por seus diversos trabalhos.

No Brasil, suas obras mais conhecidas são justamente Lobo Solitário e Crying Freeman, que foram publicados por mais de uma editora. A saga de Itto Ogami foi lançada em nosso país originalmente pela editora Cedibra, em 1988, de forma incompleta, com apenas 9 volumes publicados. Em 1990, a Nova Sampa Editorial lançaria a série novamente no mercado, chegando a 14 volumes lançados. Somente em 2004 os leitores nacionais teriam a chance de conhecer por completo a história mais famosa de Koike, com a Panini lançando todos os 28 volumes de Lobo Solitário. Recentemente, a Panini relançou a obra no mercado nacional, com um novo acabamento e tradução, tendo lançado também todos os 11 volumes de O Novo Lobo Solitário, a sequência da história, permitindo aos fãs e leitores verem toda a história da saga de Itto Ogami e seu filho Daigoro. Crying Freeman seria publicado, incompleto, pela Nova Sampa, com 4 volumes, em 1990, e completo, pela Panini, em 2006 e 2007. O filme live-action com Mark Dacascos foi lançado no mercado de vídeo nacional, pela Paris Filmes, assim como todos os filmes de Lobo Solitário produzidos no Japão nos anos 1970, pela Versátil, todos em DVD. A versão animada de Freeman continua inédita por aqui, mas a série de TV do Lobo Solitário chegou a ser exibida por aqui nos anos 1980, com o nome de “O Samurai Fugitivo”, pela TVS/SBT.

                Outra obra de Koike que chegou a ser lançada por aqui foi Shurayuki-hime, através da editora Conrad, que publicou toda a série entre 2006 e 2007. Várias das outras obras do artista nunca chegaram a ser publicadas por aqui, nem mesmo quando os quadrinhos japoneses se tornaram uma febre no mercado editorial nacional na década passada e se tornando relativamente comuns em nosso país desde então.

                Koike já vinha tendo problemas de saúde devido à idade avançada, e vinha tentando se manter ativo tanto quanto podia, como forma de manter a saúde em boas condições. Todos os fãs, no Japão e pelo mundo afora, lamentam sua perda. Descanse em paz, velho guerreiro. Suas obras, felizmente, continuarão a ser publicadas, mostrando o seu talento e sua capacidade de contar histórias interessantes, capazes de cativar leitores em todo o mundo.

CCXP 2019 INICIA VENDA DE INGRESSOS

                Depois de novamente bater o recorde de visitantes na edição de 2018, a Comic Com Experience, a CCXP, já iniciou neste mês de maio as vendas dos ingressos para a edição de 2019 do evento, que será realizada mais uma vez no São Paulo Exhibition Center, o mesmo local das edições anteriores, nos dias 5 a 8 de dezembro deste ano. E a venda dos ingressos já começou com surpresas para o público que pretende visitar o evento.

                Dois tipos de ingressos acabaram se esgotando logo nos primeiros dias de vendas, surpreendendo pela procura, que segundo os organizadores, foi muito maior do que as dos anos anteriores. Os ingressos esgotados foram os de 4 dias do evento, e o Full Experience. As vendas dos ingressos iniciaram-se no dia 9 de abril, e estes dois tipos de entradas para o evento acabaram esgotadas até o dia 13. As entradas disponíveis para a edição deste ano eram as seguintes, com seus respectivos preços, do primeiro lote, válidos até o dia 30 de abril:

# Quinta-feira (ingresso unitário): R$ 180,00 (inteira), R$ 90,00 (meia) e R$ 110,00 (ingresso social)

# Sexta-feira (ingresso unitário): R$ 240,00 (inteira), R$ 120,00 (meia) e R$ 140,00 (ingresso social)

# Sábado (ingresso unitário): R$ 360,00 (inteira), R$ 180,00 (meia) e R$ 200,00 (ingresso social)

# Domingo (ingresso unitário): R$ 360,00 (inteira), R$ 180,00 (meia) e R$ 200,00 (ingresso social)

# Ingresso de 4 dias: R$ 960,00 (inteira), R$ 480,00 (meia) e R$ 540,00 (ingresso social) ESGOTADO

# Ingresso Epic: R$ 1.300,00

# Ingresso Full: R$ 8.000,00 ESGOTADO

# Ingresso Unlock: R$ 1.800,00

Uma das mudanças implantadas em relação aos anos anteriores foi instituir a entrada social, para quem levar um livro em bom estado para doação. Desde o início do evento, este procedimento era adotado para a obtenção do valor da meia-entrada, que a partir deste ano terá valor diferenciado do ingresso social, como se pode notar nos preços divulgados na relação acima. O benefício do valor da meia-entrada valerá agora apenas para estudantes, com a apresentação da respectiva carteira expedida por estabelecimento de ensino fundamental, médio, superior ou pela respectiva associação e ou agremiação. Também terão direito ao benefício Professores das redes estadual ou municipal, também com a apresentação de documento funcional com foto juntamente com holerite atual ou declaração da instituição em papel timbrado informando cargo e escola que leciona; aposentados, com apresentação do cartão de benefício do INSS e documento com foto; idosos, também com apresentação de documento oficial com foto que comprove idade superior a 60 anos; e também pessoas com deficiência, que estejam portando documentos que comprovem sua condição, bem como seu acompanhante. É imprescindível a apresentação do documento comprobatório do beneficiário adquirente do ingresso no valor da meia-entrada no acesso ao evento.

                A nova sistemática, bem como o esgotamento rápido de alguns dos ingressos de valor mais elevados, provocaram vários debates entre os fãs, bem como muita discussão nas redes sociais, com várias pessoas questionando a rápida venda sem precedentes destes ingressos que se esgotaram tão rapidamente. A organização do evento se adiantou em confirmar que os ingressos esgotados não serão oferecidos novamente nos novos lotes de ingressos que serão oferecidos nos meses seguintes, até o dia do evento. Com um público de 262 mil visitantes em 2018, fica a expectativa de qual será o público que o evento, já a maior Comic Con do planeta, conseguirá reunir este ano.