quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

DETECTIVE COMICS CHEGA À 1.000ª EDIÇÃO


                Depois da revista Action Comics ter atingido a incrível marca de 1.000 edições no ano passado, desde o seu primeiro número, lançado em 1938, outro título icônico da DC Comics prepara-se para igualar a marca da primeira revista do Super-Homem: em março, a revista Detective Comics também chegará à sua 1.000ª edição, tendo se tornado a casa do grande rival do Homem de Aço em popularidade na editora norte-americana, o Batman. A edição comemorativa terá 96 páginas, ao preço de US$ 9,99, e contará com várias capas que homenagearão as oito décadas de existência do Homem-Morcego, da mesma forma que Action Comics fez com os 80 anos do Super-Homem.
                A DC divulgou os detalhes completos das histórias que comporão esta edição comemorativa que chegará às comic shops dos Estados Unidos no próximo dia 27 de março, celebrando o Cavaleiro das Trevas através de uma série de contos independentes entre si, com cerca de sete a nove páginas, totalizando 11 histórias, concebidas por uma coleção de estrelas dos principais escritores e artistas da história recente de Batman, como Tom King, Tony Daniel, Joëlle Jones, Scott Snyder, Greg Capullo, Peter J. Tomasi e Doug Mahnke, Brian Michael Bendis, Alex Maleev, Warren Ellis, Becky Cloonan e muito mais. Confiram a relação de histórias que estarão nesta milésima edição de Detective Comics:

# “Medieval", de Peter J. Tomasi e Doug Mahnke: Aparecendo pela primeira vez na continuidade dos quadrinhos da DC, uma nova e misteriosa versão do Arkham Knight fará sua estréia em uma história que analisa os encontros de Batman com seus vilões ao longo de sua carreira através dos olhos de Arkham Knight.

# “Batman’s Longest Case, (“O caso mais longo de Batman”)”, de Scott Snyder e Greg Capullo: Uma das equipes de talentos mais populares da história do Cavaleiro das Trevas oferece um conto em que Batman segue pistas ao redor do mundo, levando-o de volta a sua casa em Gotham City e a uma organização secreta que o vigia há anos.

# “Manufacture for Use (“Fabricado para usar”)”, por Kevin Smith e Jim Lee: Esta renomada dupla apresenta uma história que mostra Batman lutando contra seus maiores vilões e suas tentativas de rastrear a arma que matou seus pais.

# “The Legend of Knute Brody (“A Lenda de Knute Brody”)”, por Paul Dini, Dustin Nguyen, Derek Fridolfs e John Kalisz: Os vilões de Gotham falam, como se estivessem em um documentário, sobre aquele capanga que cada um contratou, que era o pior de todos em seus trabalhos, e que constantemente estragavam todos os seus planos.

# “The Batman's Design (O desenho do Batman”)”, de Warren Ellis e Becky Cloonan: Warren Ellis concebeu esta história com Becky Cloonan, a primeira mulher a desenhar Batman na sua série principal, em uma história do Cruzado Embuçado perseguindo um grupo de mercenários tecnologicamente avançados em um armazém, onde eles acham que o encurralaram.

# “Return to Crime Alley (“Retorno ao Beco do Crime”)”, de Denny O'Neil e Steve Epting: Uma sequência direta do clássico criado por O'Neil, “Não há Esperança no Beco do Crime”, publicada em Detective Comics Nº 457, em que Leslie Thompkins critica Batman por seu vício em violência, que, em sua mente, perpetua o horror que lhe deu origem.

# “Heretic (“Herege”)”, de Christopher Priest e Neal Adams: Dois dos maiores roteiristas e artistas da indústria dos quadrinhos trabalham juntos em uma história em que Batman ajuda um jovem a escapar da Liga dos Assassinos de Ra's al Ghul, o qual depois aparece morto em Gotham. Batman viaja ao Tibete com uma mensagem para a Liga dos Assassinos.

# “I Know (“Eu sei”)”, por Brian Michael Bendis e Alex Maleev: A equipe criativa por trás do SCARLET tem uma visão única do futuro do Batman e do Penguin. O Pinguim chega a um idoso Batman ligado a uma cadeira de rodas para contar a ele sobre quando descobriu que Batman era Bruce Wayne, e para explicar por que ele nunca fez nada com essa informação.

# “The Last Crime in Gotham (“O último crime em Gotham”)”, por Geoff Johns e Kelley Jones: O famoso escritor Geoff Johns e o famoso artista Kelley Jones contam uma história do futuro em que a futura família de Batman e Mulher-Gato enfrenta uma batalha com a família do Coringa e Arlequina.

# “The Precedent (“O Precedente”)”, por James Tynion IV e Alvaro Martinez: A equipe de James Tynion IV e Álvaro Martinez retornam em uma história da noite em que Bruce Wayne tomou a decisão de trazer Dick Grayson para seu mundo sombrio, terminando com o juramento clássico de velas.

# “Batman’s Greatest Case (“O maior caso do Batman”)”, de Tom King, Tony Daniel e Joëlle Jones: O inovador escritor Tom King, é acompanhado por Tony Daniel e Joëlle Jones, neste conto apresentando histórias paralelas, em que Bruce Wayne visita a sepultura de seus pais enquanto Batman reúne toda a sua coalizão de aliados ao seu redor.

                Além de um grande número de opções de capas variantes dos mais diversos artistas, como Steve Rude, Michael Cho, Jim Steranko, Bernie Wrightson, Frank Miller, Tim Sale, Jock e Greg Capullo, esta edição também contará com uma arte adicional de Mikel Janin e Amanda Conner, bem como uma página dupla do artista Jason Fabok representando o estado atual do universo Batman e seus heróis e vilões.
                Curiosamente, quando foi lançada, em 1937, Detective Comics era uma antologia de quadrinhos, o último título a ser lançado pela National Comics ainda sob administração de Major Malcolm Wheeler-Nicholson, fundador da editora. Mas o personagem que viria a tomar conta da revista, o Batman, surgiria apenas na edição 27 do título, lançado em 1939. Desde então, o Cavaleiro das Trevas tomou posse do título, e se tornando um personagem tão famoso quanto o Super-Homem, que havia estreado um ano antes, em 1938, na estréia da revista Action Comics. As iniciais da revista, aliás, se tornariam o novo nome pelo qual a editora é conhecida até hoje, DC Comics, que também se tornaria icônico no mercado mundial de quadrinhos.
                O ponto positivo é que a Panini deve lançar esta edição aqui no Brasil também, provavelmente em uma edição especial, a exemplo do que fez com o material publicado na milésima edição de Action Comics. Os fãs nacionais aguardarão com paciência este momento. E que venham as próximas mil edições de Detective Comics...


O RETORNO DO HOMEM DE SEIS MILHÕES DE DÓLARES


                Os fãs dos antigos seriados terão mais uma opção de série de quadrinhos a partir de março, nos Estados Unidos. A Dynamite Entertainment está trazendo de volta Steve Austin, o “Homem de Seis Milhões de Dólares” do famoso seriado de TV produzido entre 1974 e 1978, estrelado por Lee Majors, e que contou com um total de 100 episódios, além de alguns telefilmes produzidos vários anos depois, e um spin-off. E de acordo com a editora, o herói volta “mais forte, mais rápido, reimaginado”, mas ainda assim, fiel à sua época, e ao estilo de suas aventuras nos anos 1970.
                THE SIX MILLION DOLLAR MAN será uma nova série limitada mensal, ao preço de US$ 3,99, com roteiros do escritor Christopher Hastings (com passagens pelos títulos do Deadpool e Gwenpool, na Marvel Comics), com arte de David Hahn (da série Batman’ 66), e desenhos de capa por Michael Walsh, eles esperam que os leitores sobrevivam à experiência de acompanhar as novas aventuras de Steve pelo mundo afora. A primeira edição também contará com capas variantes providenciadas por Michael Walsh (Vingadores Secretos), Yasmine Putri (Asa Noturna), Francesco Francavilla (Batman) e Denis Medri (Capuz Vermelho/Arsenal).
                Na história de partida para esta nova série, o palco dos acontecimentos é o Japão. Em problemas com uma ameaça, a agente do serviço secreto japonês Niko Abe solicita ajuda aos Estados Unidos, mas ao invés de receber uma equipe de soldados altamente treinados, ela terá de se contentar com o auxílio de um único homem: Steve Austin. Juntos, eles devem parar um plano nefasto de um louco para se vingar dos Estados Unidos por conflitos de várias décadas. As coisas começam a dar errado quando o agente atômico favorito de todos imediatamente descobre que seu corpo ciberneticamente alterado está falhando, e nos piores momentos possíveis. Seus aprimoramentos começam a perder sua eficácia, e o que antes era uma vantagem em campo agora pode ser um revés frente aos inimigos.
                "Eu sei que quadrinhos é o negócio de diversão, mas cara, eu me diverti muito escrevendo esta série", disse o escritor Christopher Hastings, que complementa. “Eu faço pequenas danças na minha cadeira quando a arte de David Hahn entra. Como escritor, gosto das limitações que serão apresentadas na história que estou contando. Os super-heróis são muito mais avançados em seus poderes hoje do que costumavam ser. Grande parte da tecnologia em nossa vida cotidiana é um salto além do que muita ficção científica antiga previu. O Homem de Ferro de hoje é tecnicamente muito mais poderoso do que Steve Austin jamais foi.”
                Essa abordagem das limitações, segundo Hastings, é que dará o tom inicial da série, pois quando suas habilidades biônicas começam a falhar, Steve Austin precisa aprender a ser criativo para continuar desempenhando sua missão e enfrentar os perigos que surgem. Ele começa a enxergar suas limitações, e que o modo como lidará com isso revelará mais sobre seu caráter real, sua personalidade, e sua motivação. “Acho que a maior mudança perceptível em nossa série é que demos a Steve uma ajustada de atitude de suas encarnações anteriores. Ele é muito mais alegre, não é relutante, tem senso de humor, e ainda é um agente altamente engenhoso, motivado e comprometido. Ele é criativo com ou sem seus poderes.”, afirma Hastings. “Neste relançamento, esta é a primeira missão de Steve. Um tipo de test drive para esta nova geração de super espiões. Tudo o que ele tem a fazer é encontrar evidências de um míssil de longo alcance está em uma ilha privada de magnata de um império da eletrônica. O que se supunha ser uma simples missão de reconhecimento acaba se transformando em uma odisséia para escapar com vida e deter uma conspiração de assassinato muito mais ampla, enfrentando espadachins e agentes inimigos. A arte de David Hahn é limpa, dinâmica e um prazer só de se olhar. Queremos que esta nova série do Homem de Seis Milhões de Dólares seja uma lufada de ar fresco, e acho que conseguimos.”
                E David Hahn, responsável pela arte das aventuras, também está entusiasmado com o projeto desta nova série. “Eu não estava apenas excitado por trabalhar no Homem dos Seis Milhões de Dólares, mas estava duplamente empolgado que nossa história acontece na era da série de TV original de meados dos anos 70. Foi uma época em que a estética em relação à tecnologia era simultaneamente desajeitada e elegante, assim como nossa versão de Steve Austin. Chris também injetou uma boa quantidade de humor em nossa história, o que é outra grande vantagem para mim”, declarou o artista. “Não fizemos uma interpretação moderna do personagem, portanto, não haverá interfaces holográficas ou tubos azuis brilhantes em nosso Steve Austin! E nem internet!”
                Questionado se estaria fazendo uma uma peça de época, com alguma nostalgia, Hahn responde: “Estou desenhando com minhas habilidades e sensibilidades atuais, então eu não estou desenhando para parecer uma história em quadrinhos de 1975, nem para parecer particularmente moderna também - será apenas eu desenhando da maneira que eu faço. Não estou a tentando especificamente tocar os fãs nem antigos nem novos. Eu só estou tentando fazer o personagem da melhor maneira possível. Considerando que tenho boas memórias de infância da série de TV, estou apenas canalizando esses sentimentos para a arte. É um bom personagem e nós temos uma boa história para ele aqui, então eu acho que só vai agradar aos fãs antigos e novos.”
                “Hastings e Hahn são uma equipe dos sonhos. E eles estão trazendo o melhor de Steve Austen, um astronauta que pode ter um olho laser”, disse o editor Nate Cosby, da Dynamite, sobre a sinergia da equipe criativa do título. Além das tradicionais edições impressas, as edições desta nova série também estarão disponíveis em formato digital, através dos serviços da Comixology, Kindle, iBooks, Google Play, Dynamite Digital, iVerse, Madefire e Dark Horse Digital.
                Esta é a terceira série de quadrinhos lançada pela Dynamite, que em 2013 lançou uma minissérie em 6 edições continuando as aventuras do seriado, com o subtítulo de “6ª Temporada”. Em 2016, a editora lançou outra minissérie, em 5 partes, com o subtítulo “Fall of Man” (Queda do homem, numa tradução em português). Ambas permanecem inéditas no Brasil, como deve ser o caso desta nova série que está sendo lançada. O seriado de TV do personagem fez relativo sucesso em nosso país quando foi exibido nos anos 1970 e início dos anos 1980, o que motivou o lançamento nas bancas nacionais de duas séries de quadrinhos baseadas no seriado. A primeira série foi publicada pela Bloch Editores, e durou 8 edições, lançadas entre 1976 e 1978, publicando aventuras produzidas pela editora Charlton Comics dos Estados Unidos. Em 1979, a Ebal lançou uma nova série, que teve apenas 6 números, trazendo aventuras do Homem de Seis Milhões de Dólares e também da Mulher Biônica, utilizando material criado na Inglaterra.

SPAWN GANHA NOVO LANÇAMENTO NO BRASIL


                Depois de um longo e tenebroso inverno, os fãs do soldado do inferno, Spawn, a cria máxima do artista Todd McFarlane, podem comemorar: o personagem está de volta ao mercado editorial brasileiro, em uma nova edição que está sendo lançada pela editora New Order, no próximo mês de abril. A edição, inclusive, já se encontra em pré-venda no site da editora, no endereço http://newordereditora.com.br/loja/quadrinhos/spawn-ressurreicao-pre-venda, pelo preço promocional de R$ 59,90, ao invés do valor cheio, de R$ 69,90, pelo menos até o próximo dia 10 de março.
SPAWN – RESSURREIÇÃO será uma edição com 160 páginas, com capa dura, e miolo em papel couchê 90gr, medindo 17x 26 cm, impressa em formato americano. Esta edição trará um pôster surpresa de bônus, dobrado, medindo aproximadamente 60 x 45cm, que será restrito àqueles que adquirirem a edição na pré-venda. Outro ponto interessante é que a edição contará com uma arte inédita e exclusiva para o Brasil desenhada pelo próprio Todd Mcfarlane, o criador do Spawn, em agradecimento a comunidade Spawn Brasil, arte que também será capa de uma edição posterior. E, como o nome da edição sugere, a história trará nada menos do que a ressurreição de Spawn, compilando as edições Spawn – Resurrection e as revistas 251 a 255 da série regular do personagem, mostrando o retorno de Al Simmons à Terra e ao papel de Soldado do Inferno, marcando uma nova era na vida do personagem. Os roteiros são de Paul Jenkins, com desenhos de Jonboy Meyers.
                Spawn contava a história de Al Simmons, agente secreto do governo federal que, após ser morto à traição, foi enviado para o inferno, por todos os pecados que cometeu em sua vida a serviço do governo. Tentando retornar ao mundo dos vivos, e rever sua esposa Wanda, ele faz um trato com o demônio Malebolgia, para se tornar seu agente. Pelo acordo com o Diabo, Simmons volta à vida, mas vários anos depois de sua morte, em um corpo completamente desfigurado, e usando um traje que lhe confere poderes demoníacos variados, e ainda vê sua esposa casada com seu melhor amigo. Como se não bastasse, Malebolgia ainda o atormenta com o perverso e sanguinário demônio Violador, enquanto Simmons tenta dar um sentido à sua nova existência. Lançado em 1992, o personagem se tornou o mais popular título da recém-criada editora Image Comics, aumentando a fama e os luvros de Todd McFarlane, e até virando série de animação adulta e um filme com atores.
Em sua longa jornada de aventuras, Spawn, Al Simmons, comeu literalmente o pão que o Diabo amassou em sua nova existência como ser infernal. Mas ele conseguiu dar o troco, destronando o próprio Malebolgia do comando do Inferno, e até declarando guerra contra o Céu, terminando por selar ambos e adquirindo poderes divinos que o permitiram até recriar a Terra sem a participação tanto do Céu quanto do Inferno. Por fim, sem ter mais o que fazer, Simmons cometeu suicídio por volta da edição n° 185 do título, surgindo então um novo Spawn na figura de outro homem, Jim Downing, que era apenas uma pessoa comum usando as habilidades e poderes conferidos pelo traje simbionte do Spawn, passando a enfrentar antigos desafetos do anti-herói original que buscavam vingança. A saga deste novo Spawn encerrou-se na edição 250, com o destino de toda a cidade de Nova Iorque na balança, tendo que lutar inclusive contra seu próprio uniforme, mas que, ao fim da batalha travada, apresentou o retorno de...Al Simmons, para a edição especial Ressurection! Sim, o Spawn anterior (original da série). E é esta aventura que abre esta edição lançada pela New Order, trazendo de volta o personagem ao mercado editorial brasileiro.
                No Brasil, Spawn foi lançado pela primeira vez em 1996, quando os personagens da Image estrearam por aqui em lançamentos tanto da Editora Globo quanto da Abril, que trouxe o personagem infernal de Todd McFarlane para os leitores brasileiros, que durou 150 números, até 2005, quando foi cancelada, além de várias edições especiais, e até um cross-over com o Batman. No ano seguinte, a Pixel Media continuou a publicação das aventuras do anti-herói, com mais 28 edições, até seu cancelamento, em 2008, além de um ou outro especial. Em 2012, foi a vez da HQM publicar a edição "Spawn - Herança Maldita", no que foi sua última edição lançada por aqui, pois desde então, o personagem não foi mais visto no mercado editorial nacional. E, com a crise econômica dos últimos tempos, as esperanças dos leitores em rever o anti-herói por estas paragens nunca foi das mais intensas.
                A própria popularidade do personagem decaiu bastante, pois do contrário as edições regulares não teriam sido canceladas. É reconfortante ver o retorno do personagem, mesmo que por enquanto apenas nesta primeira edição, que com certeza servirá para a New Order avaliar se vale a pena investir em novas edições, trazendo as aventuras mais recentes. Todo o período em que Al Simmons esteve “morto” praticamente permanece inédito por aqui, com esta edição da New Order aproveitando a volta do personagem como Spawn, reiniciando sua jornada como Soldado do Inferno, que foi lançada nos Estados Unidos em 2015. É um bom ponto de partida para quem não conhecia o herói criado por Todd McFarlane, e mesmo para quem já conhece suas aventuras, pois parte de um novo ponto “zerado”, com o retorno de Al Simmons ao papel de Soldado do Inferno. Resta esperar que os fãs e leitores de quadrinhos que sempre ouviram falar do Spawn deem o devido apoio à nova edição, e façam a editora continuar apostando no personagem, para sorte da legião de fãs brasileiros da criação de Todd McFarlane, que precisarão dar sua força para que a empreitada seja viável, e termos novas aventuras publicadas por aqui, e quem sabe, até a fase do Spawn Jim Downing venha a ser lançada.
                É esperar para ver... E torcer com fervor.